Subjetivo? Talvez!

Teorias conflitantes

De desejos incalculáveis.

Sentimentos aprimorados

Com o passar dos anos.

Cabeça erguida na hora certa

Olhar relevante ao horizonte.

Imagem perdida no mundo,

Do mundo e para o mundo

Depois de muitos anos

Percebemos que o sentimento

É o mesmo de anos atrás

A sensação é a mesma, o que mudou?

O império sempre ataca a plebe

O rico sempre estará rico

O fraco sempre morrerá

O amor sempre será amor

A paixão é o laço entre o

Caso e o Acaso

Paixão é a flanela que lustra

O coração, deixando-o limpo para o amor

Amor é transferência

Medo de errar é humano

Desejo é usar a mente ao extremo

Ter é sinal de vitória, conquista, realização.

Bonito não são os olhos

E sim o jeito de olhar

Beleza está nos olhos de quem vê...

Por isso vejo, olho, observo e sinto.

As palavras mentem mas a voz não

O mundo é redondo para nos cruzarmos

O que seria de nós se não o ser supremo

Deus está aqui, Ele olha por nós

Hoje estou subjetivo, obscuro

Amanhã estarei iluminado e alvo

Depois entrarei na calmaria

Com o coração cheio de alegria

Sempre pronto para o amor

Sempre pronto para a dor

Sempre pronto, mas isso uma pessoa em ensinou

Ela me fez perder o medo

Medo de amar, medo de errar

Medo de tentar, medo de ser feliz

Obrigado pela paciência

Obrigado pela existência!

Julio Cesar Farneti
Enviado por Julio Cesar Farneti em 24/10/2008
Reeditado em 24/10/2008
Código do texto: T1245356
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