Semblante da vertigem

Eu sou um semblante da vertigem, que verte, que dá, que mostra, demonstra, vende, (...) a imagem do que é viver no limite da vida.

Olha para mim. Ouve-me. Aprende a viajar com aquilo que tens na tua posse, na tua cabeça.

Eu vivo no limite da luz para te transmitir a luz através das trevas.

Eu sei que o sonho é uma constante da vida. Um semblante da paixão.

A sensação de divago na nossa cabeça é tão poderosa como uma droga.

A embriaguez no espírito santo é a solução divina.

Lídia de Sousa 09-06-2003

yin
Enviado por yin em 13/04/2006
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