UMA INTIMIDADE COM DEUS

É fato. A muito tempo que sinto ter uma intimidade com Deus. Na verdade, desde pequeno, eu sinto uma força invisível que sopra em meus ouvidos “mensagens de esperança”, é como uma voz doce e eterna que mansamente diz as coisas que a minha pessoa precisa ouvir.

Outras coisas, também, são os pressentimentos que eu sempre tive e que foram acertadamente afirmativos e verdadeiros, conforme a sua fonte. Sempre busquei a verdade absoluta, e ela não tem me desapontado.

Os sonhos proféticos que eu tive demonstra toda ternura e o amor que eu tinha com essa amizade com a luz superior. Era, muito belo e indescritível para falar apenas por palavras, que não fosse fecundas como a semente madura jogada em um terreno fértil.

A minha vida foi uma constante busca ao desconhecido, e pude ao longo do tempo, perceber que quanto mais buscava; a alma era mais aguçada em meu ser,pois ela revela-me mistérios, através de sonhos proféticos e de pressentimentos. Eu sei que cresci ao poder de minha alma. A alma era misteriosa, era sublime, era inteligente, era pura como água de uma cachoeira. E com essa alma singela também me tornava- o meu coração puro, cristalino e com muito amor para compartilhar com a humanidade.

Era. Na verdade uma intimidade com o invisível, que eu mantinha contatos misteriosos, que me levava a alturas, e de lá de cima, podia ver as maravilhas do paraíso terrestre.

A intimidade com Deus aconteceu, ainda, quando garoto, eu tive vários sonhos proféticos e tudo que eu queria ou desejasse eu conseguia, até parecia mágica.

Tudo prosperava na comunhão de Deus, pois eu estava feliz, parecia que as minhas idéias eram perfeitas, que tanto elas se concretizavam.

As idéias eram princípios da natureza divina e, eu os concebia; o meu ser ficava maravilhado, vislumbrado com o que a minha alma sentia uma serenidade de caricias que me levava ao grito de misericórdia e clamava a Deus, agradecendo a benevolência que foi alcançada pela minha vontade de expandir os meus sentimentos, que alçava vôos em direção a luz reluzente.

Eu era o filho dedicado ao Pai e ele correspondia dando-me a paz de espírito e a saúde que causava em mim, uma enorme felicidade.

Quando eu tinha a ligação com o Pai. Era, o silencio que reinava em minha alma e em troca recebia ouro potável, enfim, era uma serenidade profunda, que me levava ao fundo do céu.

Todas as vezes que eu mantinha essa ligação. Eu. Tornava-me mais seguro da divinização da alma, após o silencio da morte.

Eu aprendi na minha prece ser intimo para com Deus. Eu tratava Deus como um ser original, simples e mágico, como o nascimento das águas de um rio.

Eu pedia permissão para falar dê suas virtudes e verbaliza-las ao som do universo, as virtudes eram sem duvida originais como sendo maravilhas em minhas palavras, simples, justo, amoroso, fiel, verdadeiro, amigo, Pai, mestre, essa era a minha pequena preçe.

Marck Sosza
Enviado por Marck Sosza em 25/04/2006
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