Algoz de mim mesmo

O passado é meo carrasco, não me permite o retorno, mas o presente levanta generosamente seo semblante descaído e me faz enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei. Podem me chamar de maluco, doido varido, não importa. O que importa é que como todos os mortais, um diaterminarei o show da existência no pequeno palco de um tumulo, diante de uma platéia em lágrimas. Mas porque será que essas pessoas derramam suas lágrimas? Penso comigo que é porque fizemos algo de bom nessa vida, e que mudamos um pouco a vida dessas pessoas dando conselhos ajudando - as ou sendo ajudado por elas, e assim chegarei a um fim com um pensamento de que nessa vida eu passei alguma sabedoria pra alguém e que absorvi algo importante disso tudo :

Somos transeuntes sabedoria ao proximo.

Jephe
Enviado por Jephe em 22/04/2009
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