Amor próprio

          
Fiz um pacto de felicidade comigo. Exigirei menos de mim e não me sentirei mal se não corresponder às expectativas de quem me rodeia. Só farei o possível e, se o impossível aparecer, darei tempo suficiente à vida para que aconteça. Chorarei quando necessário e me arriscarei mais. Mostrarei que também sou frágil e direi a mim mesma que não preciso ter todas as respostas. Pensando bem... Mais do que um pacto de felicidade, é um pacto de transparência e caridade pelo ser humano que sou. Aprenderei a me perdoar mais, a esperar menos e a lutar o estritamente necessário. Não quero ser muito, não quero ser mais... quero apenas me deixar ser.