Na madrugada

No fundo de teus olhos vi meu corpo entregue ao teu... Beijávamo-nos apaixonadamente... Quando teus lábios desceram em minha pele... Arrepiei-me, não de frio, mas de prazer. Quis ser tua na totalidade da palavra e do ato... Gemi, entregue a teus braços quando teus dedos descobriram minha intimidade...

(...) Mas o que eu não sabia era que te amava tanto assim!

Ocupas meus pensamentos e um desejo de ti ver um dia me alenta nestas horas tristes... (E não quero usar da razão, pois ela me revela a cada instante que nunca te verei...)

(...) Que se faz quando a madrugada vem e sussurra teu nome? Chamo-te... Vem!

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 21/05/2009
Código do texto: T1605723
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