VAIDADE

Às vezes penso no quão ridícula uma pessoa
se permite ser, quando embrenhada em suas próprias vaidades, perde a noção de mundo
e envereda por caminhos completamente desencontrados, onde somente encontra a infelicidade gerada por seus próprios atos, culpando aos outros por seus próprios fracassos. Servindo-se de sua desgraça em bandejas de escárnio e maledicência. Quanta incoerência!



 
MORGANA CANTARELLI
Enviado por MORGANA CANTARELLI em 02/06/2009
Reeditado em 08/04/2018
Código do texto: T1627836
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.