O auge da arrogância

Por experiência, passei pelo pico da arrogância e agora desço a ladeira dos gráficos de segmentos. Talvez por banalidade ou até mesmo costume de argumentações bem elaboradas e articuladas, não só de minha parte, mas do meio em que me encontro e das pessoas as quais relaciono-me, parei com a euforidade e alegria egocentristas dando azo a novas visões e conceitos, talvez não corretas e de fácil quebra de argumentos, mas visões diferentes, expandindo o conhecimento onidirecional próprio; Continuando, pois, agente da passiva do egocentrismo, mas desta vez o benefício e, não digo finalidade, mas conseqüência reflete na sociedade, beneficiando à outros, com conhecimento e cultura. Classifico este texto como um depoimento de um muitas vezes arrogante, uma arrogância disfarçada, logo, para não virar alvo dos críticos pejorativos e infundados (já fiz um texto sobre arrogância, justamente para explicar a essência da mesma, provando o infundamento da crítica). Um depoimento.

(Matheus Santos Melo)

Off: se você se considera arrogante em algo, procure pessoas a sua altura, banalizando, pois, as argumentações. E retirando a euforidade por suas boas argumentações, talvez te tornes infeliz mas se tens apenas uma área de felicidade te considero um vencido e propenso ao fracasso emocional e social, fique triste, mas há tantas outras coisas com a qual alegrar-se ou considere a tristeza um impulso para buscar felicidade em novas áreas. Ter pessoas a sua altura ao seu lado não é algo depreciativo, pelo contrário, serve de base e desafio para superar-se cada vez mais, competitividade.