Ser humano

Ah, esse ir tocando os dias humanamente. Nesse “humanamente” é que reside toda a graça. Santo Agostinho que o diga:

“No despontar da juventude eu havia deploravelmente faltado. Rezava a Deus pela castidade e dizia: ‘Daí-me a castidade e a continência, mas não já’. Pois temia que Deus atendesse prontamente às minhas preces...” (Confissões, Livro III).

O verdadeiro anjo foi aquele que desceu do céu ao mundo e, aqui conhecendo o modo humano de venturar-se, abdicou à condição angelical.