A Humanidade
Paulínia, 19 de Fevereiro de 2009 - Quarta - Feira
Indiscutível como a vida se torna sem forma e vazia de uma hora para outra, perdas, danos, fracassos, aprendemos com os nossos erros, evoluímos com a aprendizagem de nossos erros e nos tornamos quem somos hoje, por termos evoluídos.
Às vezes, olhamos para traz e nos perguntamos: " Como chegamos até aqui?"
Às Vezes, nem víamos em nós capacidade de chegarmos, mas enfim cegamos. Somos capazes de tantas coisas, mas muitos desperdiçam o que tem, a capacidade que possuem, onde poderiam tornar as coisas melhores mais não, e o mundo chega ao ponto onde exatamente estamos hoje, se deteriorando aos poucos, se findando aos poucos, se tornando um completo nada, por motivos justificados e viáveis.
A Humanidade se depara com as conseqüências de seus próprios e atos de formam tão irrelevante, que demonstra egoísmo coma própria vida, com a própria raça a HUMANA, que concluímos como uma perda de tempo.
Somos capazes de mudar, somos capazes de fazermos o certo, pois nossa mente possui refletores e com isso podemos mudar, mas a Humanidade fechou os olhos para o certo e o significante e apenas visam o fácil, o erro e a perda se tornam assim comum, pois do que vale o fácil se não chega ao lugar correto? Dê que vale ganhar se na mesma proporção perderá?
Aos poucos estão se esgotado e nem ao menos percebem isso para lutar contra, para fazer o correto, para fazer vale apena, para tornar o difícil fácil, pois como podemos achar algo fácil se nunca experimentamos o difícil? Como podemos saber se algo é bom se nunca experimentos o sabor?
A vida para alguns é amarga e ao mesmo tempo para outros doce, mas são apenas conseqüências de nossos atos, alguns podendo ser relevantes, alguns indiscutíveis, mas sempre há conseqüências, tanto boas quanto ruins, mas todos nós temos a escolha em nossas mãos, para podermos mudar o percurso, para podermos trilharmos caminhos diferentes ou mudar os nossos pequenos momentos vivendo nesses destroços.