“Vermelhante”

“Vermelhante”

Vermelho sangue, vermelho dos meus olhos.

Vermelho de vergonha, a pele avermelhada.

Venho ver o vermelho pintado na tela.

Vejo o rosto rose avermelhado dela.

Vinho tinto eu tomo pra comemorar.

Vermelho rebu é suas doces unhas.

Unhas belas que me arranha e fere

em dor prazerosa.

Vrmelhaste sangue em vergões vermelhos

em risco de gozo.

Dôo meu sangue pra salvar vidas, vejo

vidas doadas em sangue a escorrer.

Vejo em mim e vejo em você o doce

sangue “draculado” e sugado em nosso

ser.

Vejo vir vindo o vermelho em forma de

vida.

Pulsando o meu coração vermelho e

bombeando o suco da vida.

Vermelha e vivida em dias azuis noturno

da ceia que se assemelha a vinda e a ida.

O NOVO POETA. (W.Marques).