AS BELEZAS DE OUTRORA;

As belezas de outrora se tornaram imagens ofuscadas por trevas que permearam os ideais. Assim mudaram as idéias, deram uma face feia ao chamado do amor.

Temos os ideais de Cristo, as belas mudanças dos inços históricos, da Europa que imprimia o terror. Europa onde os pais sufocavam o nascido aleijado, onde menino possuía o reino e meninas logravam pavor. O escravo mesmo branco ao jardim, acorrentado....vigiado assim.

Neste mundo a luz deste Cristo pôs um fim...corrigiu o ruim; As idéias volveram ao amor, os joelhos se dobraram ao senhor, houve flores no lugar de espadas....machões as poesias e as suas amadas.

Oh quem me dera a flor concorrer no mundo atual, poder ver tal poder suplantar o mal. A mentes que burlam o amor e não permitem o cheiro da flor.A Alemanha protestante marchou sim...mas nazista! A Itália católica tornou-se facista e o mundo muçulmano marcou....terroristas.

Assim esfacelaram a face do amor, parcelas macabras no meio da flor. Onde porção assim tolerar....seria o amor algo a se matar? Onde a força do amor poderia marcar...onde arranjos de beijos assim prosperar? Toda mente que ria e adoçava chorou....pois o mundo ruía....o caos construía...aflorava a dor.

Vemos no passado agora, pesadelo...terror. Não pensamos em guerra...dizemos...amor. Mas o que faço....ou tu que também semeias...

Pode ser que onde pensas o sabor...talves ao seu lado...o amargo...a dor.

Quem sabes esfacelas o quintal do vizinho, porque pensas teu ninho é o perfeito do amor....ou quem sabe se impõe ao conjunto das partes e se unindo ao ódio que surge na arte...assim é você um ator do terror!?

Há idéias e ideais, mas atitudes e atos, esse produzem os fatos, culminam nas massas...da guerra...no amor.

Olhemos pasmados a potência romana...orgulho minava no eu exaltando.

Foi assim ao estado a célula da soberba, pois o costume comum de humilhar o menor, sem espaço a coerência.....a prudência.....o amor. Humanos se amam, se beijam...se querem. Humanos gotejam ansiedade e valor. Mas há meninos...meninas crescendo assim. Qual valor lhe entregamos....que lhe damos por fim?

A meninos, meninas eles olham assim....copiam meu jeito...procedem por mim. Atiramos nas massas os discursos, das praças a mídia...pingamos ascentos sutis. Se o ensino é ganhar mesmo a mata queimar, se o ensino é vencer mesmo as torres descer, se não importa o humano....floresta nem ar.

Se a céu sensual pós a morte esperar. Que valor que se ensina...quanto tempo terá...se ruir meu destino...ou se o mal me pegar?

Volvemos ao amor neste ar e calor...porque beijo e carinho...mansidão e sonhar.

A ternura....projeto dos que querem amar. O amor com o tempo...de você para mim. O meu eu satisfeito....amando por fim.

A VIDA PRECISA DE PAZ.