O cavalheiro da tabula redonda

O cavalheiro na tabula redonda

É difícil de acreditar nessa historia, que faz relembrar o passado de gloria !

Na verdade é difícil de acreditar que exista, ainda um verdadeiro cavalheiro que possua o sangue azul ou que traz no seu semblante o batismo ritualístico do Rei Artur.

Eu fui batizado com uma espada flamejante, mágica, ritualística, e que veio da França.

Portanto eu sou um cavalheiro da luz, que cavalga entre as trevas, mas trás consigo a espada mágica e cadente, assim como o brilho de uma estrela.

Eu sou fruto de uma raiz profunda ou de uma arvore oculta, mas, que tem entre seus galhos homens de desejos. Homens que labutaram a pedra bruta ou se purificaram diante do grande desejo de galgar os degraus da escada que leva o discípulo a ser um verdadeiro cavalheiro. Eu me sinto um cavalheiro da luz, por isso, da minha boca ou do meu ser, somente sai a beleza, a harmonia, a espiritualidade, a amizade e um belo abraço.

Eu sou descendente do reino da tabula redonda, onde os discípulos eram batizados em cerimônia com a espada mágica consagrada pelo rei.

Essa é a minha historia, é o meu segredo e que agora eu divido e compartilho com todos aqueles que busca, talvés, algum dia ser agraciado com essa vestimenta ou armadura de um cavalheiro. O cavalheiro precisa ser justo, honesto, puro, simples, humilde, ter uma coragem desbravada e destemida. Ter uma fé inquebrantável em Deus. Procurar ensinar aos aprendizes tudo que aprendeu e deve ser passado de uma forma reta e com beleza ou a suavidade do amor fraterno. Eu penso luz , vivo luz e procuro alimentar a minha alma com luz; portanto prefiro falar do saber, do calar, do querer, do ousar, porque são os quatro verbos para alcançar o desejo que todos aqueles que almejam chegar na senda da luz , precisa saber conjugar os quatro verbos, como se eles fossem uma candeia ou um conjunto de estrelas que formam um desenho geométrico.

Marck Sosza
Enviado por Marck Sosza em 11/06/2006
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