Inexorável

O mesmo sentido próprio e calmamente ardente que se aventura em meio a distância, não se deixando apagar, veleja águas rasas e resguarda continuamente em um ponto azul no coração de quem ama.Não é conhecida palavra que lhe seja incerta. Conhece o olhar de mel seus próprios olhos se acostumaram a venerar. Mesmo à pouca luz, se encarrega de decifrar o enigma das lágrimas comoventes. É um olhar sentido.

É de se admirar a forma exaltada como se derrama em delicadezas raras, qunado de seu ventre contamina todo o ar e abre todas as frestas físicas ou metafísicas. Dom de berço antigo. E memso que fossem mil "mãos", ainda se veria azul o memso sentido próprio aventureiro. Conhecedor de coisas novas e antigas formas de ser o primeiro a marcar de forma indescritível os desejos que ainda florescem. Não é de pele seu ornamento maior

Traz comigo o movimento leve da natureza simples de amar e de se dar amor a tudo e qualquer coisa que se diga existente, e para as que não sabem dizer, inventa falas suplicantes para que não reste dúvidas da ecessidade de amar tudo a cada segundo. Um amor incomum.

E quando seu franco alvo de sentir se mostra em luz se consagra então a graça de tanto amor. E não há distância que se aproxime tanto. Ele apaga as imagens e inflama o peito aberto na singela consolação de amar.

Ganhei este texto de presente.

Autor: King(Dil Erick)

Rejane Maurício de Oliveira

Enviado por Rê em 14/06/2006
Código do texto: T175369