Disse Descartes, filósofo francês (1596-1650): 
                                                                                               “Eu sou uma máquina que pensa”.

Uma máquina, mesmo “pensante”, não dá vida à existência.
Duas coisas são fundamentais na vida, entretanto: a primeira não é “estar vivo”, mas sentir-se vivo. A outra: apenas “sentir-se vivo”, necessariamente não significa dar vida à existência. Vivificar-se é, então, a segunda.