CONGRUÊNCIAS

AS NOSSAS DIFERENÇAS

O meio, indiscutivelmente marca a sua presença sobre a nossa personalidade, po­rém... Ninguém, absolutamente ninguém, é igual a ninguém, nem mesmo os gêmeos idênticos! Nossas íris, nossas impressões digitais, jamais serão iguais, e isto é bas­tante óbvio! Existem pais religiosos da maior honestidade possível, porém, não se sabe o porquê, têm um ou mais filhos desajustados perante a sociedade, ou ao seu próprio meio religioso, a exemplo de pedófilo-estupradores de cri­ancinhas, travestis, lésbicas, ou assassinos cruéis com uma bela formação nas melhores universidades do mundo, etc. Cada ser hu­mano tem seu próprio fetiche. Um casal de pais é formado por duas descendências distintas, uma italiana e a outra, nipônica, enquanto, o produto do meio, o filho, casa com uma alemã, ou uma africana. Um filho tem um pai ocioso, obeso, barrigudo, e lerdo de­mais, enquanto, cultiva uma espetacular arte marcial desde a mais tenra idade, e já quarentão, conserva um corpo escultural. Um pai é extremamente tagarela, e o filho um túmulo de prepotência. Um pai é médico, e o filho, joga­dor de futebol, quiçá, um drogado, perdido na vida. Uma mãe é dona de casa e a filha é advogada, ou vice-versa.

Portanto, não culpemos a ninguém pela nossa formação de personalidade, pois, se tivermos de fazê-lo; que seja conosco mesmos, pois, será um ato corajoso e honrado. Na pior de todas as hipóteses compre­endamos o nosso meio de onde derivaram os nossos melhores dotes.

Vamos deixar bem claro, aqui não vai o menor resquício de racismo, ou acepção de caráter, apenas são fatos, e "contra fatos não há argumentos".

jbcampos

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Enviado por jbcampos em 17/09/2009
Código do texto: T1816476
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