O fogo da juventude

O fogo da juventude.

Como podemos viver sobre a terra e não sentir as suas influências misteriosas e que nos envolvem com a sua maestria; e porque não referir desse fogo abrasador que nos fascina e nos deixa amados por um amor vulgar, tempestivo e avassalador.

Lembra -se daquela noite de primavera- verão, onde encontramos e o local era propicio e aconchegante; você estava linda vestia uma mini blusa e uma mini- saia; seu brilho era de um estrela que ofuscava um brilho de diamante. Aquela noite ficaria eternizada, pois o fogo que havia entre nós, era de um vulcão em erupção. Você estava lindamente apetitosa como uma linda maçã; seus olhos tinham a brasa da vida que chamava para um banquete ao som do luar que clareava, o amo adocicado pelos seus lábios ardentes, carnudos, como uma carne de primazia ou simplesmente a polpa da pétala da flor mais bela da noite em questão.

O meu ser vibrava perfeitamente, pois se tratava de acender a vela, que nos mostraria, o primeiro pecado de nossas vida. O fogo se alastrou e queimou a razão esclarecida, dando lugar ao ser insano, capaz de loucuras, naquele momento imprescindível do lado oculto do ser humano; desconhecido por todos nós, pois se trata de terreno tenebroso da fantasia mental que se deixou levar pela imaginação sombria do pecado original da tentação do amor em fúria.Quando lembro de nossos corpos envolvidos, mesclados, entre o bem que era o amor e mau, que era o sensitivo animal.Eu sobrevivi, mas, nunca esqueci daquela noite de primavera, me fez acordar varias vezes ao luar para relembrar da maçã que fora comida por nos dois e a chama da vela acendeu e cresceu perante o espaço acima; e se transformou numa labareda grandiosa que iluminou toda escuridão que havia naquele momento sublime e de pura juventude

Não podemos esquecer que naquela noite a chama da vela revelou para os dois corpos ou dois seres que a luz iluminava tudo e vigiava todos os movimentos que eram feitos, por simples prazer. O fogo queimou a razão, mas o fogo iluminou o ato em si; que nos tornaria responsáveis futuramente pelas conseqüências enraizada no ato insano..

Marck Sosza
Enviado por Marck Sosza em 09/07/2006
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