A UTILIDADE OU INUTILIDADE DO SER - Parte Final

A poesia é o que criamos de mais próximo possível da realidade. É desvinculada de metas ou pragmatismo. A poesia, no entanto nos dá o mundo em lágrimas, risos de muita alegria pois o riso é a expressão da felicidade e na maioria das vezes ou dependendo, pode vir triste, sarcástico se na morte, na angústia ou na esperança.

A poesia invade nossa vida em forma de uma criança, de um palhaço, de um bêbado ou de um louco. Pode vir com a forma de uma flor, de um animal, de uma árvore, do fogo, na beleza de uma mulher, enfim.

Se formos capazes de reconhecer nosso rosto, nosso eu em uma poesia, nas pequenas vezes destes encontros estaremos salvos do tédio, do desespero e, tornar-mo-nos mais receptivos e amantes às coisas simples que a vida nos dá e que na maioria das vezes passam despercebidas. A poesia, um poema, recupera sempre o ritmo dos casos, capta o talento e os transforma em palavras que vem formar a expressão daquilo que não conseguimos decifrar. A esperança, o medo do desconhecido, a beleza, o grotesco sempre nos atingem e pasmos, muitas vezes, ficamos em silêncio. Temos que aprender a dedicar um pouco de tempo ou um pensamento à leitura, ao que lemos.

Os livros quer de poesias, de contos da vida real ou a ficção do que poderíamos fazer ou ser ou que pudesse acontecer se pudéssemos mudar a história é a arte do amor a capacidade de amar.

Por tudo aqui dito.

A vida como o amor assemelham-se a uma planta que precisa ser regada diariamente.

Todos nós procuramos sempre uma razão para viver, um sentido para a vida e nada disso acontece sem o amor, sem amarmos e nos dedicarmos à pessoa amada. Não tem tempo nem idade, ele existe e sempre existirá.

BCFerr

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Enviado por BCFerr em 09/11/2009
Código do texto: T1913500
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