Gastou grande parte do seu tempo definindo o indefinível.
Era inevitável, porque inesquecível.
Quando abriu os olhos, já haviam se passado tantos anos, que nem sabia dizer...
Só se lembra da ansiedade vivida no presente e a agitação desordenada que a impedia de perceber o óbvio.
Foi tecendo história e nunca se deu conta do papel principal.
A protagonista estava convencida demais de seus questionamentos
Houve momentos em que deixou de viver pensando. 
Pensar, vivendo...
Seguir, pensando...
Deixar-se ir...
                Sonhando!
                Permitindo-se Ser...
                Amando!