São doces, os frutos...

"Ainda que eu falasse a língua dos anjos"

.... Sem a face singular, que jaz oculta... Não absoluta, quiçá relativa: a verdade, que admoesta, impulsiona, temida, desejada...

... Ainda que eu falasse em línguas tantas, nutrido de todo amor, sem o amar... seria como o címbalo que ecoa no ermo, como fonte que jorra solitária, como lua que vagueia sombria, como noite sem brisa, sem estrelas...

Sandra Vilela (Eternellement)
Enviado por Sandra Vilela (Eternellement) em 06/01/2010
Reeditado em 09/09/2010
Código do texto: T2015115
Classificação de conteúdo: seguro