Uma Rosa aos Mortos

Oh - minha amada; a doce música em meus ouvidos

De qualquer forma me desafiam a cantar uma música de ninar soturna

Meu doce Diamante

Como podes emergir de tal distância?

Vejo que é como o latejar e o ar de uma vida mecânica

Vossa alma é tão esplendorosa "Soturna"

Com o instrumento demoníaco nós poderemos colher

Após nosso esplêndido banquete em nosso castelo

Vosso tão amado sangue que é almejado por nossas faces "Vampiros"

Oh senhor das trevas

Oh senhora das trevas

Um ótimo funeral nos aguarda

Traremos aos deuses tristeza

Mais dois novos motivos

Para nos encatarmos

Venere o sangue que deixastes cair

Apenas conceda uma rosa para um morto!

Apenas conceda uma rosa para um morto!

Transformado pela eterna beleza das esferas negras

Nós dois habitamos no tempo em que o relógio nos mostra

Faça desta festa vossa felicidade

Mas somente até que novo amanhecer começe...

Transforme-se em nossa isca noturna

Em cada fardo situado em vossas sombra

Roupas para a noite, nunca me senti melhor

Em seu rosto vejo o nada, somente o vazio

Sandro London
Enviado por Sandro London em 04/08/2006
Código do texto: T209354