Derrepente, não mais que derrepente...

fabia

É o nome dela

doce flor do campo

imcomparável,

de textura aveludada.

Sim, sua pele se compara a mesma ,

como uma petala...

Seu perfume, de Amor feito,pós a um doce beijo.

Que desejo, assim tocar...

Seus labios

quentes e macios.

Como véu a ornamentar, seus cabelos

traz a brisa de um momento inesquecivel.

Que me trazem

um convite para poder toca-los.

E ao mesmo tempo

senti-los em minhas face.

Quando ao seu encontro

vou a um abraço.

Derrepente...

deste sonho envaidecido

pela sua presença,

Acordo...

mas denovo volto a dormir...

Poeta Doce
Enviado por Poeta Doce em 13/08/2006
Reeditado em 31/08/2006
Código do texto: T215495