Eta, aí vem as eleições!!!!!!!!!!!!
Quem sou eu nesse mundo conturbado que de degenerado tomamos por assalto?
Porque o corpo treme ao ver um irmão jogado ao acaso?
Meu Deus que arraso! Não consigo cruzar os braços no fogo cruzado e
pensar que seu filho amado por nós deu a vida usando abertos seus braços.
Gente boa está sendo pega a laço e os criminosos soltos
E com toda gentileza dos advogados sendo levados ao tribunal pelo braço
Sinto-me impotente pior que o Inconfidente de Minas Gerais
Querendo dar a vida pelo meu País
enquanto no Plenário assisto uma cena infeliz
Citar o nome da menina Suzane Richtofen é apenas uma parte da lavagem jogada aos porcos para o resto deles querer contaminar,
se os mesmos porcos a culpa lhe querem tirar.
Que mundo, que País é esse que a voz do povo já não é mais a voz de Deus?
Afinal, que represento eu pagadora de impostos, aonde tudo
me é imposto e nada me vem de graça, só o desgosto?
Que País é esse que tem molejo na cintura
mas faz da sua gente cada vez mais burra ouvindo mentiras absurdas
Nunca fiz um texto com tanta indagação, será frustação?
Sem dúvida esse País está além da minha imaginação!
Quem sou eu nesse mar de lama a sufocar a minha respiração?
Não posso aceitar que pessoas que lidam com a justiça sejam injustos, mintam , criem tumulto e vivam no meio de uma eterna confusão!
Pior é que eu tenho a sensação que o povo não opina e nem pode tomar uma decisão
Eles resolvem nossas vidas e tudo virá comédia pastelão
Quando ouço nos meios de comunicação as reportagens que lá fora nosso País está sendo visto desde o Presidente da nossa Nação até seus súditos dementes de carteirinha, sinto uma humilhação!
E essa é a finalização com grande conclusão:
Eu tenho mesmo é razão! Mas mesmo assim quem sou eu no meio de tanta danação? E mais, esse ano é ano de eleiçãio, que maldição! De livre e expontânea coação todo povo tem que dar seu voto de confiança a todos que tem imagem de ladrão. Agora todos os políticos interessados em votos vão as ruas visitar o povão e creiam chegam a apertar-lhes as mãos. Depois da vitória alcançada, como gratidão e recompensa todos dão as costas como resposta e ferro sem coração.