QUANDO NÃO SE QUER ALGUÉM
Quando não se quer alguém, não são necessários tantos argumentos a serem apresentados ao outro como prova do desamor, nem apresentação de empecilhos, desculpas de que há outras pessoas entre os dois, ou qualquer outro pretexto de desaproximação que possa acelerar o processo final. Deduções são afirmativas que se faz antes do raciocínio lógico, porque existem sentimentos antes das deduções. A ausência inevitável de alguém, ainda que vagarosamente, é questão de tempo que se encurta, em coração previamente rejeitado, que ao perder gradativamente a esperança, já se conduz no caminho dos desistentes. Não da vida, mas do amor-não-correspondido... É só questão de bom-senso perceber quando não se é amado!
Quando não se quer alguém, não são necessários tantos argumentos a serem apresentados ao outro como prova do desamor, nem apresentação de empecilhos, desculpas de que há outras pessoas entre os dois, ou qualquer outro pretexto de desaproximação que possa acelerar o processo final. Deduções são afirmativas que se faz antes do raciocínio lógico, porque existem sentimentos antes das deduções. A ausência inevitável de alguém, ainda que vagarosamente, é questão de tempo que se encurta, em coração previamente rejeitado, que ao perder gradativamente a esperança, já se conduz no caminho dos desistentes. Não da vida, mas do amor-não-correspondido... É só questão de bom-senso perceber quando não se é amado!