Conversa ao pé de ouvido

Há dias onde a reflexão amanhece com a gente, há vezes em que se pensa na vida já vivida... e esta parece assim: exaurida. Já vi tanto e tantas coisas que não queria, convivi com tantas e tantas gentes além da conta, vezes sem conta um faz de conta, noutros não.

Há tantas e tantas outras vezes que a vida parece ficar devendo um tempo para vivê-la de todo. E esse mesmo tempo é relativo, quantificado e qualificado ao sentimento (ou ausência) de como é vivido.

E há aqueles momentos especiais, únicos, incomparáveis, inesquecíveis, onde a vida se faz plena, completamente vivida.

O gosto do nunca mais.

Sabor de quero mais...

Êxtase!

Como pode acontecer?

O que poderia ter sido?

Valeu a pena!

Então pergunto: como vai ser? O que vou escolher? E você?

Noite insone tem dessas coisas: pensamentos desconexos, alheios, desfilando em procissão. Sucedendo reflexões, análises, buscas, riso, lagrimas, aceitação.

Arrisco-me além, bailar com um desconhecido, nadar em aguas profundas, fluir com rios subterrâneos. Sorrir!

Conversas íntimas entre eu e você, você e eu, nós em mim.

E a noite silenciosa cede lugar ao dia, exatamente onde e quando, entre a madrugada e a alvorada?

Convido você a descobrir...