O sabor do perdão
Quando alguém me disse que a palavra perdão significa perder, eu não imaginava que o óbvio me faria pensar tão profundamente sobre o assunto. Como eu poderia engolir tão facilmente uma ofensa, conformar-me com um prejuízo, por maior que fosse; fisico, emocional ou financeiro; passar por humilhação e ficar quieto, passar por covarde diante da minha familia ou dos meus amigos e, por vezes, perder o respeito das pessoas, quem sabe de meus subordinados? Tudo em nome do amor.
Parece fácil, tanto quanto dificil. Entretanto, parece notório que é impossível perdoar se não for por amor. Quando lemos em 1 jo 4.18 que "no amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor", esquecemos que o contrário também é verdadeiro. Não amamos porque temos medo de nos magoar, do nos machucar, de passar por novas decepções. Não amamos porque não acreditamos mais nas pessoas. Esquecemos, ou não sabemos, que o amor é comportamento, é uma atitude que resulta em sentimento, aliás, o mais nobre dos sentimentos. Esquecemos que o coração é tão capaz de ser magoado quanto de magoar.
Diante disso, eu não me achei capaz de amar e nunca ser amado, de sofrer o dano sem sofrer com o dano, de sofrer uma agressão sem odiar o agressor. Quem nunca sofreu o dano da traição? Judas e Pedro trairam a Jesus e foram tratados da mesma maneira, porém, cada um respondeu de modo diferente, para o primeiro o gosto foi amargo e ele enforcou-se, enquanto que para o segundo, à medida que vertia as lágrimas do arrependimento, o olhar de Jesus(Lucas 22.61) tornava mais doce o sabor do perdão.
Percebi então que o perdão é a nossa maior válvula de escape. Entretanto, o perdão só vem depois da mágoa, depois da ofensa, depois do prejuízo, depois do dano, depois do pecado, depois da dor. Quão bom é ser perdoado. Tão mais maravilhoso ainda é perdoar. Só o perdão traz a liberdade de espírito, devolve a alegria de viver, e a capacidade de amar. Só perdão traz de volta o sorriso.
Nada dói mais na alma do que a dor da mágoa. E a mágoa advem de qualquer sentimento de contrariedade, de decepção, de rejeição.
Nenhum ser foi tão rejeitado quanto Jesus, quanto o nosso Deus. E ele é a prova de que só o amor é capaz de liberar o perdão, o amor incondicional que deu o seu único filho para o perdão do nosso maior pecado, o da desobediencia (jo 3.16,17 - "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.").
Quando alguém me disse que a palavra perdão significa perder, eu não imaginava que o óbvio me faria pensar o quanto é dificil perdoar, mas que é ao mesmo tempo tão simples quanto confiar em Deus. E confiar em Deus é dar um pulo no escuro e esperar pela recompensa de gozar as delícias de um coração vazio de mágoas.
Quando alguém me disse que a palavra perdão significa perder, eu não imaginava que o óbvio me faria pensar tão profundamente sobre o assunto. Eu não imaginava quão doce era o sabor do perdão.
Parece fácil, tanto quanto dificil. Entretanto, parece notório que é impossível perdoar se não for por amor. Quando lemos em 1 jo 4.18 que "no amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor", esquecemos que o contrário também é verdadeiro. Não amamos porque temos medo de nos magoar, do nos machucar, de passar por novas decepções. Não amamos porque não acreditamos mais nas pessoas. Esquecemos, ou não sabemos, que o amor é comportamento, é uma atitude que resulta em sentimento, aliás, o mais nobre dos sentimentos. Esquecemos que o coração é tão capaz de ser magoado quanto de magoar.
Diante disso, eu não me achei capaz de amar e nunca ser amado, de sofrer o dano sem sofrer com o dano, de sofrer uma agressão sem odiar o agressor. Quem nunca sofreu o dano da traição? Judas e Pedro trairam a Jesus e foram tratados da mesma maneira, porém, cada um respondeu de modo diferente, para o primeiro o gosto foi amargo e ele enforcou-se, enquanto que para o segundo, à medida que vertia as lágrimas do arrependimento, o olhar de Jesus(Lucas 22.61) tornava mais doce o sabor do perdão.
Percebi então que o perdão é a nossa maior válvula de escape. Entretanto, o perdão só vem depois da mágoa, depois da ofensa, depois do prejuízo, depois do dano, depois do pecado, depois da dor. Quão bom é ser perdoado. Tão mais maravilhoso ainda é perdoar. Só o perdão traz a liberdade de espírito, devolve a alegria de viver, e a capacidade de amar. Só perdão traz de volta o sorriso.
Nada dói mais na alma do que a dor da mágoa. E a mágoa advem de qualquer sentimento de contrariedade, de decepção, de rejeição.
Nenhum ser foi tão rejeitado quanto Jesus, quanto o nosso Deus. E ele é a prova de que só o amor é capaz de liberar o perdão, o amor incondicional que deu o seu único filho para o perdão do nosso maior pecado, o da desobediencia (jo 3.16,17 - "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.").
Quando alguém me disse que a palavra perdão significa perder, eu não imaginava que o óbvio me faria pensar o quanto é dificil perdoar, mas que é ao mesmo tempo tão simples quanto confiar em Deus. E confiar em Deus é dar um pulo no escuro e esperar pela recompensa de gozar as delícias de um coração vazio de mágoas.
Quando alguém me disse que a palavra perdão significa perder, eu não imaginava que o óbvio me faria pensar tão profundamente sobre o assunto. Eu não imaginava quão doce era o sabor do perdão.