Páginas derradeiras

Após longo tempo debruçada no criado mudo "A Menina que Roubava livros" (Markus Zusak) acaba de ser saboreada, e que tristeza ficou. Triste beleza poética e principalmente estética me invadiu. As cores descritas nas páginas derradeiras me fizeram encontrar com um passado remoto, sim já me recordo todos os dias, mas desta vez era como se a tempestade caísse novamente. Como pode as palavras fazer isso com a gente?

O olhar sensível da morte – uma menina - um autor.

Fica para os recantistas a sugestão.