DAS TRAGÉDIAS ÀS URNAS:

Hoje durante uma entrevista pela rádio ouvi as condolências dum presidenciável às vítimas dos horrores das águas que agora (e infelizmente) atingiram o Nordeste do Brasil. Coisa inacreditável, muito triste de se ver.

Cidadezinhas inteiras desapareceram...nas águas.

Então se dizia lá que o país precisa duma frente de resposta mais àgil às tantas CALAMIDADES públicas.

Alguma ação mais defensiva que previna as tantas tragédias mesmo frente às intempéries da natureza., posto que pelo que entendi até a defesa civil teve problemas de transporte aéreo para levar bombeiros até o local da tragédia.Isso é questão de infraestrutura, tão precária em tudo por aqui.

Muito se dá, pouco se efetiva na prática das inúmeras e crescentes necessidades do todo.

Aliás, continua a ser melhor prevenir do que remediar, como nos diz o dito popular.

Então, concordei plenamente.

Arrisco a dizer que essa frente contra CALAMIDADES está na mão do povo, bem em frente às urnas, aliás, uma forma bem democrática de repúdio a tudo quanto é calamidade que nos tem atingido, não apenas as climáticas, para as quais AS DESCULPAS cabem a São Pedro.

Coitado do Santo, deve estar se sentindo pra lá de injustiçado!

Aliás, o seu dia já está chegando, e acho melhor os políticos começarem a rezar. E muito!