Vida poética

Não quero uma vida só de paradigmas

(isto é robótico demais).

Quero sim, é levar uma vida um tanto mais poética.

Que as poesias saiam do papel e se misture com o vento

que toca meu rosto, com as águas da chuva molhando minha roupa, com os amores que ganho e que perco, com as sombras das árvores que me afagam, com os olhos da amada que me encantam, com o beijo lambuzado de doce do meu filho...

Quero que a poesia se misture com o pó dos caminhos que andarei enquanto vivo estiver.

Vavá Borges
Enviado por Vavá Borges em 24/06/2010
Código do texto: T2338752