Contextualizando o Amor
Todo amor acaba?
Como podemos responder. Se ao menos soubéssemos o que amor.
O Amor poderia ser uma coragem dentro de um ser. Que por virtudes ele mesmo nem sabia que o possuia.
O amor pode está além do que possamos enxergar. E ao pensar geram movimentos pessoais.
Mas uma coisa é duvidosa. Todo amor acaba? Tudo na vida a um fim?
Acredito que são os movimentos externos de um sentimento que é o maior culpado.
São aqueles movimentos de uma vivência que você está vivênciando. E uma outra parte do que você está vivendo.
Então tudo não passa da culpa dos movimentos externos.
O amor não acaba. São as pessoas que criam o fim.
E elas delimitam a falta da existência daquele fim do que se possa dizer o que é amor. Talvez pelo fato de se iludir, de não querer aceitar. Assim o organismo mental é completamente sensível, ao ponto de aceitar o fim.
E essa sensibilidade mental do ser humano vai se acostumando.
No entando, sempre que se força o esquecimento sempre a de lembrar em um outro momento, não importa o tempo.
Pode se passar dias, meses, anos, séculos, décadas, ou ate mesmo na beira do fim da sua existência.
Não adianta, Se foi amor a de lembrar.
Pode ser a um livro, a um lugar, a um momento, a uma roupa, a uma pessoa, a um olho, a um sentimento, a um simples jeito...
Amor pode ser isso. Medo de viver um sentimento sensível eternamente.
Sentimento esse que é invisível quando possuímos.
E é acesso quando tentamos esquecê-lo.
Tornando-se assim o mensageiro da lembrança do Ótimo.
Convenhamos que tudo a um fim.
Menos o amor.