Contextualizando o Amor

Todo amor acaba?

Como podemos responder. Se ao menos soubéssemos o que amor.

O Amor poderia ser uma coragem dentro de um ser. Que por virtudes ele mesmo nem sabia que o possuia.

O amor pode está além do que possamos enxergar. E ao pensar geram movimentos pessoais.

Mas uma coisa é duvidosa. Todo amor acaba? Tudo na vida a um fim?

Acredito que são os movimentos externos de um sentimento que é o maior culpado.

São aqueles movimentos de uma vivência que você está vivênciando. E uma outra parte do que você está vivendo.

Então tudo não passa da culpa dos movimentos externos.

O amor não acaba. São as pessoas que criam o fim.

E elas delimitam a falta da existência daquele fim do que se possa dizer o que é amor. Talvez pelo fato de se iludir, de não querer aceitar. Assim o organismo mental é completamente sensível, ao ponto de aceitar o fim.

E essa sensibilidade mental do ser humano vai se acostumando.

No entando, sempre que se força o esquecimento sempre a de lembrar em um outro momento, não importa o tempo.

Pode se passar dias, meses, anos, séculos, décadas, ou ate mesmo na beira do fim da sua existência.

Não adianta, Se foi amor a de lembrar.

Pode ser a um livro, a um lugar, a um momento, a uma roupa, a uma pessoa, a um olho, a um sentimento, a um simples jeito...

Amor pode ser isso. Medo de viver um sentimento sensível eternamente.

Sentimento esse que é invisível quando possuímos.

E é acesso quando tentamos esquecê-lo.

Tornando-se assim o mensageiro da lembrança do Ótimo.

Convenhamos que tudo a um fim.

Menos o amor.

João Quintans
Enviado por João Quintans em 24/07/2010
Reeditado em 24/07/2010
Código do texto: T2397158
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