O Sonho da Tranquilidade

Abro os meus olhos e o que eu enxergo é a nevoa.

Não sinto o frio e muito menos o calafrio.

Vou assim caminhando sem pressa.

Estou bem determinado e os passos são firmes.

A névoa ainda toma conta do local.

E se me perguntar onde estou? Não sei dizer.

Só caminho em uma única direção e não sei por quê.

Os passos se evoluem em uma maior velocidade;

E a nevoa que ali existia, deixou para trás uma refrescante brisa.

Agora consigo enxergar o que se passa ao meu redor.

São arvores imensas.

Um belo lago a vista.

Tudo em pleno silêncio.

Só a brisa que domina.

Não sei o porquê estou ali.

Posso está ate perdido.

Mas sinto-me pensando em tudo tranquilo.

Como se já estivesse ali antes.

O que deixou-me torduante foi o silencio.

Chegando ao ponto de sentir sangrar meus ouvidos.

Sento-me em uma pedra que proporciona apoio para relaxar.

E ao olhar o lago sombrio, silêncioso e tranquilo.

Queria senti-lo.

Ate mesmo mergulhar.

Mas algo prende-me em sentar.

Fazendo observar tudo que se passa no local.

E acabo sendo dominado pelo silêncio e pela brisa.

E fecho os meus olhos para entrar no clima.

Ao ponto de adormeçer e sonhar.

E se eu não estava enganado.

O sonho foi tudo aquilo que estava imaginando

João Quintans
Enviado por João Quintans em 31/07/2010
Reeditado em 31/07/2010
Código do texto: T2410831
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