COMO UM RILKE MESQUINHO

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Seleta de Pensamentos Poéticos

 

"E um dia hei de morrer eu também... Totalmente.

Não como andei morrendo até hoje, sozinho,

por minha própria conta como um Rilke mesquinho

com sua rosa seca, um fantasma, um demente."

Bruno Lucio de Carvalho Tolentino ((1940—2007), poeta.

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Se você encontrar omissões e/ou erros (inclusive de português), relate-me.

Agradeço a leitura e, antecipadamente, qualquer comentário. Volte Sempre!

Ricardo Sérgio
Enviado por Ricardo Sérgio em 11/08/2010
Reeditado em 10/05/2011
Código do texto: T2432579