Atos e atitudes

Em meio a tanta violência que caminho se deve seguir para encontrar a paz? Ficar em casa, abster-se da vida social ou simplesmente fazer-se prisioneiro dos que vivem às margens da lei? São tantas as interrogações e aflições a nos atingir que já se morre antes mesmo de nascer.
Às vezes se chega a pensar, diante dessa violência, como serão os filhos, os netos..., etc., mas de repente em vão momento de repouso da situação chega-se a pensar que a violência é um sonho, loucuras do pensamento, mas do nada se ouve estampidos e projeteis cortando o céu da alma.
Olha uma criança e não se vê a paz dos velhos tempos, a mãe vê-se atordoada e entre a cruz e a espada roga por clemência, sabe que não adianta gritos nem esperneio e de joelhos ao chão implora a Deus o melhor caminho para o filho, que tanto ama.
Sabe-se de antemão que não pode mais dar-lhe tapinhas para acalmar os ânimos diante da desobediência, que a única solução é o dialogo permanente e que se agir ao contrário responderá nas barras dos tribunais.
E dificilmente se educa alguém sem atitude drástica, exemplo disso é a própria lei, porque se deixar que o indivíduo se eduque pela sua própria consciente a coisa vai para o espaço.
A própria lei é repressora, porque se fizer leis democráticas ninguém as respeita. O juiz carimba: CUMPRA-SE e quando assim ele diz está tendo nada mais nada menos que atitude repressora, mas alguém dirira: "o magistrado pode!" E se ele pode por fazer cumprir determinada ordem, por que então a mãe não pode reprimir atos errôneos de seus filhos.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 14/08/2010
Reeditado em 15/08/2010
Código do texto: T2438184
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