INFERNO DE DANTES, ou inferno de antes?

INFERNO DE DANTES, ou inferno de antes? Ou seria o céu azul de Fernão Capelo Gaivota, os porões do inconsciente, umbrais tenebrosos da nossa história? Dá o que pensar não é? Afinal devemos estar perplexo sempre diante das infinitas possibilidades do outro. O inferno não é o outro, nem o céu. As festas do visinho não são mais alegres e interessantes que as nossas, as vezes é mais interessante ler. Ou ouvir boa música, só, ou juntos...

O céu de brigadeiro ou azul de leão depende do sol, depende dos nossos olhares para as coisas, as cores das coisas e o perfume delas. Quem é o dono da festa afinal? Que a faça do seu jeito