PRESENTE
Na eternidade imanente do presente contínuo, me “alopro” frente a loucura de jamais viver o futuro.
Quando acredito ser capaz de experimentá-lo, ainda é o presente que vivo.
Fugaz, mas real como a própria existência, o presente se eterniza nos permitindo apenas vivê-lo ou desistir.
Desistir jamais, sempre experimentá-lo como único, capaz de refletir nossa eternidade enquanto apenas vivemos o presente.
Fora dele só há lembranças, ou desejos, jamais a vida.
Vivê-lo é mister, posto que misterioso o presente sempre se renova na eterna ciranda do agora, do presente que sempre se descortina a novos e perpétuos presentes.
E a morte? Nada é, posto que no presente vivo sem ela, e se a experimento já não vivo o presente. Sofrer por ela para que? Basta-nos sofrer pela morte dos nossos amados familiares e amigos, e por todas as crianças que se vão sem oportunidade de viver a dignidade humana.
Na eternidade imanente do presente contínuo, me “alopro” frente a loucura de jamais viver o futuro.
Quando acredito ser capaz de experimentá-lo, ainda é o presente que vivo.
Fugaz, mas real como a própria existência, o presente se eterniza nos permitindo apenas vivê-lo ou desistir.
Desistir jamais, sempre experimentá-lo como único, capaz de refletir nossa eternidade enquanto apenas vivemos o presente.
Fora dele só há lembranças, ou desejos, jamais a vida.
Vivê-lo é mister, posto que misterioso o presente sempre se renova na eterna ciranda do agora, do presente que sempre se descortina a novos e perpétuos presentes.
E a morte? Nada é, posto que no presente vivo sem ela, e se a experimento já não vivo o presente. Sofrer por ela para que? Basta-nos sofrer pela morte dos nossos amados familiares e amigos, e por todas as crianças que se vão sem oportunidade de viver a dignidade humana.