Qual o sentido da vida?
Essa pergunta já movimentou e, ainda movimenta muitas mentes sedentas e desejosas do que não possuem. Muitos dos famosos filósofos, bem como aqueles anônimos, já se debruçaram sobre tal questionamento e, mesmo assim, a pergunta resiste com toda sua força e potência...
Um dos momentos nos quais ela surge com maior força, talvez seja a hora da morte, mas, existem diversos outros nos quais, tal pergunta, surge com força avassaladora e exigente de uma resposta. Contudo, uma coisa é fato: Os momentos que nos trazem robusta indagação são sempre àqueles nos quais algum tipo de ausência nos assola. É na falta, no impedimento, no limite, que nos questionamos ardentemente sobre o sentido da vida.
Embora, todas essas constatações sejam visíveis, ainda nos resta o fundamental: Sabermos porque e para que vivemos? E então? Como posso começar? Alguma dica???
Essa pergunta já movimentou e, ainda movimenta muitas mentes sedentas e desejosas do que não possuem. Muitos dos famosos filósofos, bem como aqueles anônimos, já se debruçaram sobre tal questionamento e, mesmo assim, a pergunta resiste com toda sua força e potência...
Um dos momentos nos quais ela surge com maior força, talvez seja a hora da morte, mas, existem diversos outros nos quais, tal pergunta, surge com força avassaladora e exigente de uma resposta. Contudo, uma coisa é fato: Os momentos que nos trazem robusta indagação são sempre àqueles nos quais algum tipo de ausência nos assola. É na falta, no impedimento, no limite, que nos questionamos ardentemente sobre o sentido da vida.
Embora, todas essas constatações sejam visíveis, ainda nos resta o fundamental: Sabermos porque e para que vivemos? E então? Como posso começar? Alguma dica???