Diz (curso)
Quem planta vento, colhe... ?
Quem planta palavras, dicionários... rsrs
O discurso... Diz o Curso regado pelas palavras selecionadas... Ora para romper, ora para comover.
Assim, são ditados os rumos... Os absurdos... As ditas "duras" palavras macias.
Uma antítese cartesiana... Um mural na diagonal.
Flechas apontam o caminho... São tantos e muitos artifícios. Olho para o céu de oportuniades... Vejo as gotas de fel saindo pelas beiradas dos dias... E penso: apenas mais uma maria?
O transitar às sílabas... De uma insanidade vazia. Muros altos da hipocrisia.
Semeio as minhas leituras, meus ritos e dias... Um cuspir para cima.
Danço a cigana arte de tantos véus... Em medalhas, viro um carretel.
Discursos são cursos, já disse isso antes... São emaranhados de salivas, ditas. Não lidas.
O humano, à parte, pensa ser arte... Estratégias falhas e mortas quando chegar a hora.
Vejo a linha do tempo em tantas faces... Em páginas amareladas e esmaltadas telas líquidas. A vida líquida, fragmentada pela sociedade globalizada... Onde está a visão planetária? Respeitosa sabedoria de que o ser é prata.
Ouço o canto do chamado... Bem que te vejo, morea em meus cabelos... Sorriso claro.
07:57
Quem planta vento, colhe... ?
Quem planta palavras, dicionários... rsrs
O discurso... Diz o Curso regado pelas palavras selecionadas... Ora para romper, ora para comover.
Assim, são ditados os rumos... Os absurdos... As ditas "duras" palavras macias.
Uma antítese cartesiana... Um mural na diagonal.
Flechas apontam o caminho... São tantos e muitos artifícios. Olho para o céu de oportuniades... Vejo as gotas de fel saindo pelas beiradas dos dias... E penso: apenas mais uma maria?
O transitar às sílabas... De uma insanidade vazia. Muros altos da hipocrisia.
Semeio as minhas leituras, meus ritos e dias... Um cuspir para cima.
Danço a cigana arte de tantos véus... Em medalhas, viro um carretel.
Discursos são cursos, já disse isso antes... São emaranhados de salivas, ditas. Não lidas.
O humano, à parte, pensa ser arte... Estratégias falhas e mortas quando chegar a hora.
Vejo a linha do tempo em tantas faces... Em páginas amareladas e esmaltadas telas líquidas. A vida líquida, fragmentada pela sociedade globalizada... Onde está a visão planetária? Respeitosa sabedoria de que o ser é prata.
Ouço o canto do chamado... Bem que te vejo, morea em meus cabelos... Sorriso claro.
07:57