NÃO SOMOS PERFEITOS


Sabemos que não há perfeição na humanidade, mas que temos obrigação de chegarmos o mais próximo dela embora seja muito difícil, mas se começarmos por reconhecer o valor do nosso semelhante isto já será meio caminhado andado para que também possamos ter as nossas qualidades reconhecidas, não apenas os defeitos.


Brasília, 01/12/2010