Quando eu bebo...

Que os moralistas não me encontrem, porque é quando bebo que recebo essas entidades, que escrevo e faço de mim um faminto desexpressado.

Pois é na arte que nos expressamos de most e é quando nos colocamos a tapa, tiramos a capa e lavamos a alma com água fria!

Arrepios, trimiliques e gritos insanos provacam acordares suaves e sensações subliminares de uma alma em paz. E assim começo um novo dia.

Upside Down
Enviado por Upside Down em 24/01/2011
Reeditado em 05/02/2011
Código do texto: T2748213
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