M.O.B.I.L.I.Á.R.I.O. U.R.B.A.N.O.

M.O.B.I.L.I.Á.R.I.O. U.R.B.A.NO.

O ódio, escorre pelo espelho oval do cotidiano. O armário, já não comporta tantas roupas sujas. A injustiça, preencheu todas as gavetas. A mobília está saturada do verniz desbotado da violência. Vamos dar fôlego à marcenaria, pois novos móveis precisam ser fabricados.

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 01/03/2011
Reeditado em 22/11/2013
Código do texto: T2821253
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