LIBERDADE PARA O PRANTO


Muitas vezes não permitimos que o pranto transforme-se em lágrimas,
quando deveríamos libertá-lo para que nos lavassem as faces,
deixando que a nossa boca sinta o sal da vida
que há dentro de nós através delas.
Chorar, faz parte da vida, deixemos, pois,
que transforme-se em bálsamo para nossas dores.
Pensemos nisso, ou sufocamos dentro de nós mesmos.

Brasília, 02/06/2011