Não, não morre, diabo!

[Ah, morre, diabo!!!]

Conscientizar um diabo de seu papel na sociedade tende a ser muito mais produtivo que tentar eliminá-lo para sempre, pois um diabo consciente há de repensar, de vez em quando, se continua ou transcende seu caminho. Ao mesmo tempo, aquele que se presta a conscientizar um diabo terá a chance de rever sua própria posição na sociedade.

(Texto inspirado no caso de Emílio, 32 anos, que foi preso em Cerro Azul, no Paraná, após matar a própria mãe, e deu uma ‘entrevista’ inusitada a canais da imprensa, em vídeo que depois virou hit de acessos no Youtube).