RENASCER DAS PRÓPRIAS CINZAS

Quando tudo de nós falta, no dentro, no fora; quando as estruturas de nós e por nós conhecidas entram em colapso, este é o momento da maior liberdade: diante da própria nudez absoluta, a liberdade efetiva da auto aniquilação ou a liberdade de se reconstruir a si mesmo desde a raiz, de ressuscitar-se, como a mítica ave Fênix que renasce sempre das próprias cinzas, ao longo dos tempos infinitos. Felizmente, tenho preferido, sempre, a segunda opção.

Escrito na manhã de 05 de outubro de 2010.

Republicado na manhã de 26 de julho de 2011.