Primeiro fragmento

É como uma flor que desabrocha no coração e revela o perfume do vazio, como a tartaruga que sabe o local do seu nascimento e nada rumo ao seu destino. Está na beira da praia e no fluir das ondas, na continuidade e descontinuidade. No bater das asas de uma borboleta e no beija-flor que busca em um céu jardim o pólen na luminosidade das estrelas. Esse mundo que observo não precisa de palavras, precisa de sentimento, ele sim é o fio condutor de qualquer parto de pensamento.