Sou alma tecelã que nada cria
E assim vou urdindo
Uma trama invisível de flores sem jardim
Tenho letras na ponta dos dedos
Que são regadas com sonhos
Um dia vão nascer e virar poesia
Hoje sou o I sem pingo
Cedilha sem rabicho
Lua sem brilho
Noite sem estrela
Estrada sem fim
E quando a poeira se assentar
Serei o pó de onde vim...


Meu avô chamava de tutaméia uma coisa sem importância ou valor.

Foto de minha árvore, plantada mês que nasci.



Meu muito obrigada à amiga Adria Comparini pela interação.

T.ODAS AS COISAS DO
U.NIVERSO
T.EM SEU VALOR
A.S BEM GRANDES E
M.ESMO AS MAIS PEQUENINAS...
É.ESTE O GRANDE MISTÉRIO
I.NIGUALÁVEL VALOR COMO TEM A MAIOR, QUE É O
A.MOR!


Maria Mineira
Enviado por Maria Mineira em 03/10/2011
Reeditado em 30/01/2013
Código do texto: T3255404
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