Consumindo a Alma.

Noto que deixamos o cotidiano matar nossa criatividade.

Tão presos estamos a coisas perecíveis, a sentimentos que mais são tormentos.

Acorrentamos a alma na gravidade de nossos excessos.

Autor Desconhecido

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Enviado por Anne Laskowiski em 07/10/2011
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