Meus Pêsames pelos tolos.

Aviso: Se for ler este texto, leia-o até o final, pois lê-lo parcialmente poderá ser ofensivo e causar falsas interpretações.

Que cada gota de chuva, seja como as lágrimas de minha dor, dor das injustas palavras e preconceitos. Com seus rótulos, construindo monstros sobre o homem que não conhece e jamais conhecerá. Dor pelo que é ferido pelo desejo de consumo inútil para seu prazer vil, asqueroso como suas almas surdas e cegas para a beleza verdadeira, com seus corações podres que me tornam o maldito sobre a terra. Apenas por não aceitar ser tão hipócrita como você?Que cada terrível tempestade, seja como minha fúria que nasce da inconformidade de que critiquem e tentem ferir o nome de pessoas boas, já que com muitos que não tem capacidade própria de raciocínio e segue numa vida clichê aceitando apenas repetindo as opiniões das massas tão alienadas ou mais que elas, para poderem se sentirem aceitas. A existência de meras cópias inúteis umas das outras, que não contribuem de maneira alguma ao ambiente, serve apenas para degradar, apenas sobrevivem. Sua existência é completamente inútil.Que o poder da erupção de um vulcão, seja como o meu ódio, que subjugue aqueles que tentam me subjugar por razão alguma. Que seus sentimentos sem motivos com os quais me ferem sejam se levantem contra você e seja minha lança, pois meu escudo agora é impenetrável e minha espada é linda sagrada demais para que eu a suje com sua impertinência débil de sentido. Como enchem meu coração com esse sentimento negro e poderoso a cada vez que pobres coitados, dignos de pena da qual não tenho, dizem que odeiam aquilo que não conhecem e se sentem satisfeitos em apenas incomodar.Que silenciosa seja a pena que sinto, assim como a neve no topo de montanhas, pelos pobres coitados que se fecham em suas mentes e se negam a conhecer o que está além, que acham que o artista só está ali apenas para criar algo para passar tempo para suas vidas, ou simplesmente para lhe dar o que não tem. Na arte nada é feito por acaso, tal como na natureza, sempre perfeita, não deixa algo inútil parado. Com o vigor e o cuidado matemático, com a palavra, com o movimento, com o tom, com a pincelada à maneira da natureza que faz tudo à proporção desejada. Tolo é você, que as coisas são feita em vão e sem pensar.

Do Autor: -Queridos leitores. Sei que esse texto é bem mais pesado e menos artístico do que os anteriores, porém, estou numa fase da qual necessito profundamente de falar a verdade na qual está em meu coração. As pessoas a quem me refiro no texto são todas as pessoas tolas e impertinentes desse mundo que acham que podem julgar aos outros, seja pelo que for. E isso marca uma era menos romântica em meu estilo de escrita, pelo menos neste blog. Sinto que falhei no dever de passar coisas bonitas e informações realmente uteis (tal como no texto sobre a usina de Belo Monte), então se a maneira bonita falhou, usarei da dor e dos sentimentos sombrios e pesados em meu coração para alcançar no mínimo revolta, pois se não nos revoltamos, tudo continua igual e as injustiças permanecem. Essa foi só uma versão mais amena do texto original, que ficara um tanto mais agressivo. Se ofendi alguém, não posso fazer nada, já não vou me conter e como é de meu modo, não irei analisar a formação gramática do que escrevo, se for mal feito à visão dos mais conservadores, não me importa, sou um estudante de letras e mesmo assim me importo mais com a idéia e como soará do que as regras. Pois cansei da perseguição da sociedade atual, se podem nos perseguir e humilhar, podemos responder à nossa maneira.

Ariel Lira
Enviado por Ariel Lira em 11/10/2011
Reeditado em 22/08/2012
Código do texto: T3271365
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.