- só me sinto humano quando consigo simpatizar-me comigo mesmo. Em relação aos demais, quando consigo suportá-los e, em alguns casos de descuido extremo, chego ao ponto de admirar alguns, principalmente aqueles com quem não sou obrigado a conviver diariamente. E assim vivo na íntegra: “amar ao próximo como a si mesmo” – onde estão OS PRÓXIMOS?! Vivemos em um mundo onde todos se distanciam de todos.