1. não cabe a mim, nem aplaudir, nem condenar aquele que se vicia, nem aquele que desiste de um vício. Se o mundo está saudável ou se o mundo está doente, cabe-me a tarefa única e exclusiva de tornar-me um doente ou em torne-me um alguém saudável. Naquilo que eu venha considerar doença e naquilo que eu venha por considerar salubridade. Com o uso de meu bom senso, da forma que eu concebo em mim o que vem a ser o bom senso. Assim, terei avançado anos-luz!
Marcelo Braga
Enviado por Marcelo Braga em 16/11/2011
Reeditado em 16/11/2011
Código do texto: T3338746
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