Mais um surto... haha
Me respeite por despeito ao que não tenho a oferecer.
Minha nanoexistência respira tuas neuras,
E tua e-xperiência num campo de ideologias incompreensíveis
Só me atiça e deita e caça e busca.
E eu me acuso e me mando pro sanatório
Que belo mundo teríamos na virtualidade do real?
Nos rumores e suspiros não ditos da minha mente - que mente
Por ti, em mim, para nós, num inaudível lúgubre pesar.
Que pesa feito rocha que não fura com meus litros de muco e saliva.
E que seja assim mesmo, a borra preta de meus olhos já aguou-se.
E (re)parto as atenções desses risíveis amores (Kundera)
Respirando num raciocínio lento, mas, ao menos, com movimento